A Associação Grão Vasco é uma associação constituída em outubro de 2015, que nasceu da vontade da comunidade educativa do Agrupamento de Escolas Grão Vasco, para encontrar soluções para os problemas sociais do Agrupamento.

    É que a Escola é, na verdade, delimitada por uma membrana permeável, onde os problemas entram com o mesmo vigor que dela podem ser impulsionadas as soluções. Assim, os objetivos da Associação são claros: dando um passo atrás até à raiz funcional da Escola, toma balanço para promover a integração social e comunitária, desenvolver a autonomia individual, potenciar o diálogo e a interculturalidade e a educação ao longo da vida, apoiando a família e difundindo conhecimento.

    Ao permitir-se trabalhar junto dos alunos e suas famílias, a Associação Grão Vasco trabalha o sentido de integração e respeito pela diversidade desde a base, a comunidade educativa do Agrupamento.
 
    O Agrupamento de Escolas Grão Vasco é um agrupamento de escolas desde a educação pré-escolar até ao 9.º ano de escolaridade, com cerca de 2600 crianças e jovens, distribuídos pelas 15 unidades do agrupamento, situadas no centro e na periferia da cidade de Viseu. Tem sediadas as Escolas de Referência no domínio da visão, para a educação bilingue e para a intervenção precoce na infância e um Centro de Recursos para a aprendizagem, que dá apoio a alunos com Perturbação do Espetro do Autismo e um Centro de Recursos  de Tecnologias de Informação e Comunicação para a Educação Especial  O Agrupamento tem ainda um Curso de Educação e Formação para alunos mais velhos com problemas de comportamento, motivação e insucesso repetido.
      Assim, a Associação tem como objetivos promover a Integração Social e Comunitária; a Autonomia Individual; o desenvolvimento de competências pessoais, interpessoais e sociais; uma Cidadania Ativa e Global e o respeito pelos Direitos Humanos; o Associativismo enquanto instrumento de cidadania ativa; a Tolerância, Diálogo Intercultural e a Solidariedade entre todos; a Educação e a Cooperação para o Desenvolvimento; a Educação ao Longo da Vida e Formação Profissional; a Igualdade de Oportunidades e de Género; Apoio à Família e a Produção e Difusão de Conhecimento, ajudando a contribuir para uma sociedade mais justa.

    Nestas escolas, por via do Associativismo, aprende-se a ler o Mundo para a seguir, transformá-lo. Estamos a percorrer um caminho e a travar o desafio de esbater diferenças, desmistificar limitações e promover a verdadeira igualdade de oportunidades!





  

    A Fraternidade de Santiago nasceu para unir e valorizar as irmandades que utilizam os Símbolos de Santiago como identidade, destacando de forma singular aquelas que têm a Cruz de Santiago como emblema. Não podemos esquecer que Galiza, Espanha e Europa foram construídas, em grande parte, por peregrinos que caminhavam até Santiago e regressavam às suas casas com o desejo de construir comunidades em que os símbolos de Santiago eram uma garantia de valores, cultura e futuro. Esse é o espírito da Fraternidade de Santiago: preservar e potenciar a identidade, a cultura e os valores que, de mãos dadas com a iconografia de Santiago, em torno das manifestações da Semana Santa, foram compondo uma realidade social, antropológica e cultural de incrível e incalculável valor.

   

    Os últimos quatro conselhos diretivos da Fraternidade investiram os últimos vinte anos a observar, conhecer e documentar a importância da presença da iconografia e dos símbolos de Santiago na Semana Santa de Espanha, tendo reunido um grande património bibliográfico e arquivístico. Atualmente os objetivos da Fraternidade de Santiago são exponenciar o número de membros, expandir-se para outros territórios, reforçar os laços com Compostela, enriquecer as suas normas, progredir nos princípios jurídicos e sociais, subir nas quotas de igualdade, rejuvenescer a corporação e enaltecer os símbolos de identidade da Fraternidade de Santiago, promovendo um maior desenvolvimento cultural, sempre protegido por uma tripla realização: "partilhar mais, unir mais e unir-se com mais".

 





    O Centro Missionário é um dos departamentos da arquidiocese de Lucca cuja tarefa é promover a animação religiosa em favor da missão, entendida como lugar de encontro entre culturas, credos e povos. Representa, portanto, o ponto de união e de ligação de todas as expressões missionárias da Igreja local.

No domínio da solidariedade e da cooperação internacional

    Promove o diálogo com comunidades de homens, mulheres e crianças das periferias do mundo através da presença dos seus missionários, a fim de apoiar todas as formas de encontro, conhecimento e intercâmbio. O C.M.D. apoia missionários e projectos sociais principalmente no Ruanda, no Brasil, no Burkina Faso e na Tailândia/Vietname, além de pequenas intervenções na Índia e no Congo.

    Os domínios de intervenção vão da saúde (luta contra a SIDA e a subnutrição infantil, luta contra a cegueira, reabilitação e reeducação dos menores com deficiências motoras e neurológicas, luta contra a mortalidade neonatal) à educação (luta contra o analfabetismo e a marginalização das crianças, reabilitação das crianças da rua e dos toxicodependentes do álcool ou de substâncias psicotrópicas, formação profissional dos jovens), passando pela exploração das energias renováveis para garantir eletricidade e água para fins civis, sanitários ou agro-pastoris.

A nível local

Promove percursos temáticos nas escolas de todos os níveis e em direção à cidadania para sensibilizar para
- novos estilos de vida e consumo crítico,
- o diálogo inter-religioso e intercultural,
- os desequilíbrios Norte-Sul no mundo e a educação global
- a soberania alimentar, o direito à mobilidade humana, a sustentabilidade ambiental.

    Promove cursos de formação destinados aos interessados em adquirir experiência em missões e, em particular, actua como porta-voz e testemunha do que se passa nas periferias existenciais do mundo para garantir uma informação crítica e sem filtros. Apoia encontros locais, debates e festivais de cinema para escolas e cidadãos, a fim de garantir um conhecimento direto e uma leitura alternativa das dinâmicas geopolíticas e sociais contemporâneas
   


           @ E-ARPA 2023